A penetração colonial no oeste para além do tratado de tordesilha
Vejamos, inicialmente, como ocorreu a conquista e a ocupação das terras do vales do Guaporé e do Madeira por sertanistas e jesuítas, terras estas castelhanas que ficavam a oeste da linha de Tordesilas, o nosso serrado, o nosso pantanal e a nossa Amazônia não pertencia ao Brasil português, mas de acordo com o tratado de Tordesilha, assinado em 1494, a posse destas terras que hoje compreende ao centro oeste e ao norte brasileiro pertencia a Espanha. Porém, a ocupação catelhana das regiões oeste, sudoeste e norte do atual Brasil não foi efetivada por diversos motivos, entre eles por não terem encontrado metais amoedáveis na Amazônia em suas excursões pelos rios da Amazônia. O primeiro a chegar a Amazônia foi onavegador Vicente Yanez Pizon que batiza a embocadura do rio Amazona, com o nome de Santa maria Del Mar Dulce, em 1500.
Ocorreram outras excursões castelhanas à Amazônias, em1541 saiu de Quito a expedição de Gonzalo Pizzarro e Francisco Orellana rumo ao Amazonas, em busca das drogas do sertão e de ouro, não obtiveram sucesso. Restando da viagem apenas o relato fantâstico do frei Gaspar de Carvajal, sobre as guerreiras amazonas. Dezenove anos depois, Pedro de Ursula e Lopes de Aguirre, repetiram a expedição novamente sem sucesso. Talvez estes fracassos fizeram se concentrarem na exploração de outras regiões do continente americano que se mostravam mais lucrativos, tais como o vice-reino da nova Espanha e o vice-reino do Peru... A presença não lusitana no litoral norte do Brasil e na Amazônia, despertou o temor Português ao vê seu interesses ameaçados, inicia a construção de uma série de fortificações no litoral nordestino e norte e nos rios amazõnicos. O primeiro deles na região norte foi o forte do Presépio , contruído ainda em 1616 por Francisco Caldeira de Castelo Branco, dando origem a vila de Snta Maria de Belém do Grão-Pará, desta forma marcando definitivamente a presença portuguesa na região amazônica. Em 1637 o capitão Pedro Teixeira comanda uma expedição com a finalidade de demarca os limites lusitanos na Amazônia.
Ocorreram outras excursões castelhanas à Amazônias, em1541 saiu de Quito a expedição de Gonzalo Pizzarro e Francisco Orellana rumo ao Amazonas, em busca das drogas do sertão e de ouro, não obtiveram sucesso. Restando da viagem apenas o relato fantâstico do frei Gaspar de Carvajal, sobre as guerreiras amazonas. Dezenove anos depois, Pedro de Ursula e Lopes de Aguirre, repetiram a expedição novamente sem sucesso. Talvez estes fracassos fizeram se concentrarem na exploração de outras regiões do continente americano que se mostravam mais lucrativos, tais como o vice-reino da nova Espanha e o vice-reino do Peru... A presença não lusitana no litoral norte do Brasil e na Amazônia, despertou o temor Português ao vê seu interesses ameaçados, inicia a construção de uma série de fortificações no litoral nordestino e norte e nos rios amazõnicos. O primeiro deles na região norte foi o forte do Presépio , contruído ainda em 1616 por Francisco Caldeira de Castelo Branco, dando origem a vila de Snta Maria de Belém do Grão-Pará, desta forma marcando definitivamente a presença portuguesa na região amazônica. Em 1637 o capitão Pedro Teixeira comanda uma expedição com a finalidade de demarca os limites lusitanos na Amazônia.
Um comentário:
Parabéns pela iniciativa de divulgar a história regional, sempre tão esquecida. Seu blog é ótimo.
Abços!
Postar um comentário